A BIAL foi a empresa “com mais despesa em Investigação e Desenvolvimento (I&D) em Portugal, em 2021”, assegurando um montante superior a 81,6 milhões de euros, conforme se pode ler em comunicado de imprensa.
O valor investido permitiu à empresa “subir duas posições face ao ano anterior”, de acordo com os resultados definitivos do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional (IPCTN21), publicados pela Direção-Geral de Estatísticas de Educação e Ciência (DGEEC).
Pela primeira vez, o ranking de despesa em I&D em Portugal “é liderado por um grupo do setor da indústria farmacêutica”.
Ao longo dos últimos anos, a BIAL tem estado “entre as empresas que mais investem em I&D em Portugal” e, em média, a companhia tem dedicado 20% da faturação a atividades de I&D, colocando, desta forma, “a ciência ao serviço da saúde e da melhoria da qualidade de vida das pessoas em todo o mundo”.
O projeto de I&D na BIAL começou há 30 anos, pelo que esta área se assume como estratégica para o grupo, sendo o foco da BIAL a descoberta e o desenvolvimento de medicamentos inovadores.
Um fator decisivo no desafio da inovação é a atração de talento. A BIAL “é um polo de emprego científico altamente qualificado, quer atraindo de volta ao país talento nacional, quer recrutando quadros diferenciados de outras nacionalidades”.
Atualmente, em I&D, a BIAL conta com mais de uma centena de pessoas, que trabalham em rede com investigadores e cientistas de universidades, indústria e centros de investigação de todo o mundo.
“A I&D faz parte do código genético da BIAL, pelo que é sempre com grande satisfação que, de forma continuada ao longo dos anos, vemos reconhecida a nossa liderança nesta área e agora atingimos o topo”, garante António Portela, CEO da BIAL.
De acordo com os dados da DGEEC, a despesa em I&D do setor empresas atingiu os 2154 milhões de euros, representando 1% do Produto Interno Bruto e as 100 empresas que mais investiram em I&D correspondem a 6% do número total de empresas que declararam atividades de I&D no IPCTN21, contudo, foram responsáveis por mais de metade da despesa em I&D (53%) e por 37% do pessoal em I&D deste setor.
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