O estudo também mostrou que, embora 96% dos bancos inquiridos tivessem concluído algum tipo de iniciativa de transformação digital, há ainda muito espaço para melhorias.
Os resultados do estudo “The Digital-Reddy Bank” mostram que a transformação muitas vezes ocorre apenas no front-office, criando “ilhas de inovação” que impedem os bancos de retirar os benefícios da transformação digital a um nível organizacional.
Diz a SAP que o principal desses benefícios é a capacidade dos bancos em reduzirem custos em conjunto com a capacidade de continuarem a oferecer uma experiência otimizada e personalizada aos clientes.
Conduzido pela IDC Financial Insights e patrocinado pela SAP, o estudo “The Digital-Ready Bank” inquiriu 250 bancos de retalho e corporativos na região da EMEA.
“Não há dúvida de que os bancos da EMEA estão a criar valor acrescentado aos seus clientes através de projetos de transformação digital, mas vislumbro um futuro ainda mais brilhante”, afirmou em comunicado Laurence Leyden, diretor-geral para o negócio de serviços financeiros da SAP EMEA.
“Ao esbaterem as linhas entre as iniciativas de back-office e front-office e ao criarem uma abordagem holística para a transformação digital, os bancos podem fazer evoluir os seus serviços para o cliente, tornando-se um parceiro para toda a vida”.
Jerry Silva, diretor de investigação do IDC Financial Insights, admite que para a transformação digital se entranhar no DNA e na estratégia de um banco é preciso que exista um líder – e esse é o CDO. “O papel do CDO ainda é novo e está a amadurecer, mas deve focar-se no alinhamento dos diferentes segmentos da organização e dos diferentes processos de tecnologia em torno de um objetivo comum, nomeadamente um maior envolvimento e retenção de clientes”.
O estudo descobriu que os elementos-chave na criação da transformação digital na empresa incluem uma cultura colaborativa e um foco no núcleo digital que envolve tecnologias analíticas, abertas e ágeis. Um outro elemento-chave foi a vontade de estabelecer parcerias com fornecedores externos, como startups FinTech, fornecedores de tecnologia e empresas de serviços não financeiros, que os clientes valorizam.
Trata-se de um projeto financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência que se propõe capacitar…
O Grandoreiro continua a ser uma das ameaças mais ativas a nível mundial e representa…
Programa SPICE dá acesso até 160.000 euros de apoio ao desenvolvimento de negócio e comercialização.
As soluções de ambas as empresas vão integrar um portefólio de segurança mais amplo e…
O fabricante irá focar-se numa gama diversificada de dispositivos, desde as séries Moto G e…
A empresa garantiu conetividade a todo o museu e desenvolveu ainda uma experiência museológica imersiva…