A Autoridade da Concorrência não se opôs à fusão entre a portuguesa Portugal Telecom e a brasileira Oi. A Autoridade brasileira também já aprovou o negócio.
De acordo com vários meios de comunicação, o regulador português considera que este negócio não condiciona o mercado nacional de telecomunicações.
O processo de avaliação do negócio entre a PT e a Oi deu entrada na autoridade portuguesa no final de janeiro. Dois meses depois, o órgão regulador validou o negócio entre as duas empresas.
No início de fevereiro já tinha sido confirmado pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Económica), o equivalente brasileiro à Autoridade da Concorrência, de que o negócio fora aprovado sem qualquer oposição por parte dos contra-interessados.
Desta forma, ficam a faltar as assembleias gerais que os acionistas das respetivas empresas vão realizar nas próximas semanas para definirem os valores de cada empresa no capital da futura operadora que irá resultar da fusão.
De acordo com as expectativas dos responsáveis da PT, o negócio deverá estar totalmente concluído até ao final de Junho deste ano.
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