Questionados sobre que suportes utilizam para preparar as suas deslocações, depois do smartphone, os portugueses afirmam privilegiar o computador (40%), antes do GPS não integrado no veículo (38%). Surgem depois dois outros suportes: os tablets, que conquistam 24% dos automobilistas portugueses, e o computador de bordo integrado no veículo, utilizado por 17% dos condutores.
No total dos 15 países analisados pelo Observador Cetelem, 86% dos automobilistas inquiridos declaram utilizar ferramentas de auxílio à navegação. Para os condutores dos países em desenvolvimentos, estas ferramentas tornaram-se mesmo incontornáveis para a navegação: 97% dos chineses e 95% dos brasileiros declaram utilizá-las. Curiosamente, apesar de serem grandes amantes das tecnologias, os japoneses são os menos adeptos dos auxiliares de navegação (57%), sem dúvida porque o GPS é ainda pouco preciso neste país, devido à densidade dos megapolos e dos terrenos muito acidentados.
Tal como em Portugal, também no resto do mundo a maioria dos automobilistas opta, em primeiro lugar, por usar o smartphone para preparar deslocações (69%), antes do GPS nómada (40%) e do computador (32%). Só depois surge o computador de bordo integrado no veículo (21%) e o tablet (19%).
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