Registou-se um aumento do número de ciberataques visando o setor da Saúde, segundo dados divulgados pela Check Point.
Esta é uma tendência “que se tem vindo a afirmar desde novembro, mês durante o qual se registou uma subida de 45% do número de organizações do setor a nível mundial a sofrer ataques desta índole”, refere ainda a empresa.
Atualmente, a Saúde é a indústria mais visada, com o aumento dos ciberataques a apresentarem, no mesmo período temporal, “um número duas vezes superior ao aumento registado em todas as outras indústrias, nas quais se aponta uma subida de 22%”.
No mês de novembro de 2020, a média de ataques semanais chegou aos 626 por organização, em oposição aos meses anteriores, “em que a média semanal rondou os 430 ataques”.
Diz a Check Point que os ataques têm origem em diferentes vetores, incluindo ransomware, botnets, ataques DDos e de remote code execution. Ransomware foi a tipologia de ataque que demonstrou o maior crescimento, afirmando-se, de momento, “como o malware mais ameaçador às organizações de saúde”.
De acordo com os investigadores da empresa de segurança, a elevada pressão sob a qual se encontram as organizações hospitalares “pode explicar a maior incidência dos ataques”.
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