A AT&T apresenta as principais tendências a nível de segurança para 2015, após um ano em que foram tornados públicos vários casos de quebras de segurança nas empresas.
Várias empresas foram vítimas de ataques e viram informações confidenciais publicadas na imprensa, com consequências fortes para a imagem das empresas.
O vice-presidente sénior e diretor de segurança da AT&T, Ed Amoroso, prevê que as violações de segurança poderão passar dos roubos à destruição, quando os criminosos cibernéticos se focarem em arruinar infraestruturas de empresas.
Uma das tendências na visão de Ed Amoroso é aprender com a parte positiva dos invasores. As empresas podem reforçar estratégias de defesa fazendo uso da arquitetura resistente dos botnets. Se, quando atacam, são impossíveis de destruir, por que não aproveitar esse potencial?
Outra das tendências é a necessidade de as empresas se focarem naquilo que é realmente importante, que foi apelidado por Ed Amoroso como “de volta à realidade”. Para o responsável da AT&T, vulnerabilidades de grandes escala, como Heartbleed ou Shellshock, distraíram as empresas para as ameaças realmente assustadoras, os ataques de “Ameaça Persistente Avançada”, que não somente roubam dados, mas que também os destroem.
A terceira tendência foi intitulada de “reduzir a dependência de infraestrutura física”. Nos próximos meses, Amoroso espera que as estratégias de “Rede Definida por Software” das organizações sejam testadas ao máximo. Assim, quando forem atingidas por ataques com capacidade destrutiva, as empresas que não se tenham adaptado e largado a estrutura física, podem nem sequer vir a recuperar. Ed Amoroso acredita ainda que a maioria das organizações está numa situação delicada, explicada pela dependência de infraestrutura física.
A AT&T é uma empresa holding de comunicações de primeira linha, com uma forte presença nos Estados Unidos.
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