A Atos participa neste projeto já há 2 anos, na área de I&D, onde colabora com 12 entidades europeias e norte americanas, como a Boeing Company e a Lufthansa Technik. Juntos tratam de melhorar a flexibilidade e disponibilidade da manutenção das aeronaves, tendo como objetivo reduzir significativamente os custos de armazenamento de peças de substituição, procurando minimizar o capital imobilizado. Segundo as empresas, o recurso ao Additive Manufacturing permite ainda maximizar a matéria-prima, uma vez que quase não há desperdício no fabrico das peças.
O projeto RepAir assenta em dois princípios. O primeiro é um sistema de manutenção da aeronave (Gestão Integrada de Saúde de Veículo – IVHM), que prevê a sua vida útil remanescente (LSD). Este sistema propõe um modelo baseado em física, que simula o funcionamento do sistema através de diferentes tipos de elementos de análise finitos (Finite Element Analysis -FEA). Os modelos são integrados num sistema de previsão em tempo real, chamado de Gestão de Prognósticos de Saúde (PHM), que calcula o tempo útil de vida restante de cada componente. A plataforma também incorpora o processo de tomada de decisão que é implantado na aeronave para ligar/desligar o sistema afetado em caso de falha iminente. O segundo princípio incorpora um componente que, de acordo com as empresas, fornece a melhor opção para a reparação, considerando as técnicas de fabricação, custos de produção e os custos de ciclo de vida do produto.
O Additive Manufacturing é considerado como “game changer”, uma vez que é um sistema que abre uma nova dimensão na concepção integrada e fabrico, especialmente quando se procura atingir a personalização, a liberdade de desenho ou a clonagem de objetos. Esta tecnologia pretende produzir produtos customizados, com menores custos de desenvolvimento, com menores tempos de entrega e com menos desperdício de material. Pode ser usada para a fabricação de peças complexas e, segundo as empresas, permite aos fabricantes reduzir stocks, fazer produtos em função da procura, criar ambientes de fabricação mais optimizados e localizados, e reduzir o peso das cadeias de fornecimento. Em termos de produto, o Additive Manufacturing promete eliminar obstáculos à criação de peças que poderiam ser consideradas impossíveis, já que permite integrar várias partes de um objeto, imprimindo-o numa peça única.
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