O projeto é cofinanciado pela Comissão Europeia no âmbito do programa Horizonte 2020, e integra mais 13 entidades, nomeadamente: Softeco (Itália), Thales (França), Ericsson (Finlândia), United Technologies Research Centre (Irlanda), Universidade de Múrcia (Espanha), Montimage (França), Conselho Nacional de Investigação Italiano, CNR (Itália), Universidade de Aalto (Finlândia), Ubitech (Grécia), Mandat International (Suíça), Odin Solutions (Espanha), Device Gateway (Suíça) e Archimede Solutions.
O ANASTACIA, que terá a duração de 3 anos, quer proporcionar uma solução integral que garantirá a segurança e a fiabilidade dos serviços baseados na Internet das Coisas, que interagem com os recursos disponibilizados na cloud. A ideia é que, num mundo cada vez mais conectado seja possível oferecer segurança aos utilizadores, dando prioridade à proteção dos dados pessoais e combatendo possíveis ciberataques.
A verdade é que são conhecidas algumas das vulnerabilidades dos produtos conectados e de como se podem transformar em verdadeiros “exércitos” unidos para criar ataques cibernéticos graves, nomeadamente de DDoS. Assim, a importância deste tipo de projeto é vital e a União Europeia está a incentivar apoios neste sentido.
“O projeto ANASTACIA pretende responder a estas necessidades e preencher estas lacunas através da criação de uma plataforma capaz de assegurar a disponibilização integral e segura dos serviços sobre arquiteturas baseadas em IoT. Esta solução disponibilizará mecanismos que irão garantir a segurança em todas as fases: desde o desenvolvimento de todas as fases do ciclo de vida dos serviços (através de soluções baseadas nos princípios da Security by Design), até à avaliação e reação aos riscos e às ameaças, a partir da monitorização dos dispositivos”, indica, em comunicado, Rodrigo Díaz, Chefe do Laboratório de Cibersegurança do departamento de Research & Innovation da Atos.
Segundo a empresa, a sua participação neste projeto trará toda a sua experiência na área da cibersegurança, bem como com as suas soluções baseadas numa arquitetura que permite a criação de uma plataforma de prestação integral de serviços seguros em IoT. Além do mais, a companhia contribuirá para a implementação dos mecanismos de monitorização dos dispositivos, das reações a eventuais ataques e de desenvolvimento de agentes de controlo incorporados quer nos dispositivos locais, quer nos servidores remotos.
A segurança será atingida através da integração de recursos disponíveis em vários tipos de redes, através da orquestração de componentes virtuais, tais como o Software Defined Networking (SDN) e a Network Function Virtualization (NFV). No âmbito do ANASTACIA será também criado um selo de segurança e privacidade dinâmico que indicará o nível de segurança das infraestruturas de IoT.
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