A Apps for Good fora já aplicada no Reino Unido e, considerando o sucesso do projeto, será agora replicado no mercado português, procurando, segundo a Microsoft, “estimular e capacitar jovens a perceberem e aplicarem o potencial da tecnologia para transformar o mundo e, em particular, as comunidades nas quais se inserem”.
Numa fase piloto, a iniciativa abrangerá aproximadamente 300 alunos, 32 professores e 16 instituições de ensino, colocando a Microsoft Portugal ao seu dispor ferramentas de desenvolvimento de novas aplicações e soluções que visem o aprimoramento da sociedade.
A empresa tecnológica afirma que o projeto enquadra-se nos programas curriculares das escolas envolvidas, fornecendo aos estudantes acesso a uma plataforma online através da qual poderão contactar com múltiplos profissionais, entre designers, programadores e empresários, que se propuseram, em regime voluntário, a compartilhar os seus conhecimentos e a orientar a criação de projetos inovadores. À semelhança de muitos outros projetos de formação digital, a Apps for Good da CDI visa, também, colmatar a discrepância existente entre a dimensão académica e as realidades social e empresarial.
A responsável pelo segmento de Educação, Cidadania e Responsabilidade Social da Microsoft Portugal, Tânia Neto, acredita que a Apps for Good dará origem a uma nova geração de empreendedores e a oportunidades de desenvolvimento do seu potencial através de tecnologia, e vai, ainda, “contribuir para a transformação da sociedade e para a construção de um futuro melhor”.
Por sua vez, João Baracho, diretor do ramo português da CDI, diz que a iniciativa faz parte da visão de “intervenção cívica e social” da ONG, que durante mais de duas décadas tem procurado melhorar através da tecnologia as vidas de jovens inseridos em ambientes socioeconómicos menos favorecidos.
O desenvolvimento da Apps for Good em Portugal é suportada por parceiros locais como a Microsoft Portugal, a Fundação PT, a Fundação EDP, a PwC, a Egon Zehnder e a SRS Advogados.
Este projeto surge numa altura em várias organizações procuram muscular o setor português das Tecnologias de Informação mediante a construção, desenvolvimento e reforço de competências digitais. Estima-se que em 2020 a oferta de profissionais de TI será bastante inferior à procura, pelo que é premente a formação de, por exemplo, programadores e engenheiros de software.
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