A Apple vendeu mais iPhones na China do que nos Estados Unidos em 2014. Os resultados inéditos foram divulgados pelo Financial Times, sugerindo que os esforços de crescimento e expansão da tecnológica estão a dar frutos.
Não será muito surpreendente que a Apple tenha procurado reforçar a sua presença na China, considerando que o país alberga o maior mercado de smartphones do mundo.
Competindo no setor chinês com rivais estrangeiras como a Samsung e com empresas nativas como a Huawei, a Lenovo e a cada vez mais poderosa Xiaomi, a Apple deverá comunicar na tarde do próximo dia 27 de janeiro os resultados da sua performance em 2014, no que diz respeito à venda de smartphones.
O aumento das vendas, estima-se, dever-se-á fortemente aos iPhone 6 e 6 Plus. De acordo com as previsões do analista Steven Milunovich, da fornecedora de serviços financeiros UBS, a China poderá, em 2014, ter representado 35 por cento das remessas de iPhones. Em 2012, apenas 22 por cento das remessas de smartphones da Apple foram vendidos no mercado da potência asiática.
Este desempenho certamente não teria sido conseguido se a Apple em 2013 não tivesse travado uma parceria de distribuição com a China Mobile, a maior operadora chinesa, cuja base de subscritores é superior à soma das da Verizon, AT&T e Sprint. Desta forma, a Apple conseguiu que as vendas do seu icónico iPhone beneficiassem de uma mais ampla rede de distribuição.
O diretor executivo daquela que é uma das maiores fabricantes de smartphones, Tim Cook, acredita que dentro em breve a China será uma das maiores fontes de receitas da Apple – senão mesmo a maior.
No dia 23 de janeiro, a Apple inaugurou uma nova loja na cidade chinesa de Hangzhou, deixando claro que a China é, com efeito, uma das suas maiores apostas.
Não obstante os resultados, não se pode ignorar o facto de que o primeiro lugar na lista das marcas de smartphones mais populares na China continua a ser ocupado pela Xiaomi, cujos smartphones premium de baixo custo conseguiram usurpar já a liderança da Samsung no país.
Com o lançamento do seu mais recente smartphone Mi Note, a Xiaomi parece não querer deixar que a Apple assuma o trono do mercado chinês. Depois da Samsung, a chinesa quer agora derrubar a Apple.
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