A Apple emitiu um comunicado na sexta-feira referindo que interpôs um recurso e que por isso os dois modelos ainda estão à venda naquele que é um dos seus melhores mercados.
“Recorremos de uma ordem administrativa de um tribunal regional de patentes em Pequim, no mês passado, e como resultado a ordem aguarda revisão pelo Tribunal de Propriedade Intelectual de Pequim“, explicou a Apple.
Várias notícias deram conta da ordem de suspensão, datada de 19 de maio, depois de esta ser publicada num site do executivo chinês.
Em causa está a queixa de uma empresa chinesa, Shenzhen Baili, que detém uma patente alegadamente infringida pela Apple. O tribunal decidiu que o iPhone 6 e 6s são demasiado similares ao telefone 100C da marca chinesa.
O analista Amit Daryanani, da RBC, emitiu uma nota aos investidores na qual expressa confiança de que a decisão não irá ter impacto nos negócios da Apple – até porque, mesmo que a ordem seja mantida, ela só poderá ser cumprida em Pequim. O mesmo tom teve uma nota de Gene Munster, da Piper Jaffray, que sublinhou a pouca importância desta suspensão. Mesmo que se mantenha, a Apple só tem de descontinuar o iPhone 6 e iPhone 6s até que chegue o iPhone 7, em setembro.
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