App da Edigma distinguida pela Associação de Museologia
A aplicação da Edigma na ala museológica da Casa do Infante, no Porto, foi considerada pela APOM – Associação Portuguesa de Museologia – como “Melhor Aplicação de Gestão e Multimédia 2016.”
Este foi um projeto dinâmico com o propósito de aumentar a interação entre os visitantes e o museu. A Edigma foi responsável pelo desenvolvimento da componente digital de apoio à exposição na Casa do Infante e criou um livro de grande formato, onde a informação é projetada na parede. É uma solução que toca a realidade aumentada, resultando numa experiência que combina o mundo físico com o universo digital.
A empresa desenvolveu também um globo digital controlado por um LCD multi-toque, no qual os visitantes podem aceder a informações sobre os animais e plantas documentadas por navegadores portugueses na Índia e no Brasil.
“Esta distinção vem reforçar o trabalho desenvolvido pela Edigma nos museus e a importância de os tornar mais estimulantes e atrativos, em prol de um aumento da fruição cultural” afirma Ema Cruz, diretora geral da tecnológica portuguesa.
A Casa do Infante é uma casa histórica na cidade do Porto, que, desde 2015, acolhe uma exposição permanente dedicada à vida do Infante D. Henrique e à sua ligação com o Porto. Este trabalho da Edigma capitalizou na experiência quea empresa tem ganho com o desenvolvimento de um conjunto de soluções interativas em diferentes museus em todo o país. A ideia? “Reavivar a curiosidade e aumentar a afluência de visitantes.”