Aplicações são pioneiras do Mundo Interligado

São cada vez mais as aplicações que tentam totalmente dizimar obstáculos e barreiras geográficas, e converter todos os povos numa única e mundial nação.

Aplicações como a Superb, divulgada para iPhones na passada semana, permite que os utilizadores criem uma lista na qual estão patentes os locais que, no futuro (próximo, longínquo ou somente imaginário) gostariam de visitar. Esta lista pode, então, ser partilhada com amigos, e o utilizador poderá ter conhecimento de que amigos partilham o mesmo interesse relativamente a um mesmo e determinado lugar.

Eddy Lu, CEO e co-fundador da app, diz que a Superb centra-se plenamente no que está para acontecer, no “Onde quero eu ir?”, e não no “Estou/estive aqui”.

O Yelp ou o Foursquare são outras duas aplicações que partilham da mesma índole da Superb, oferecendo ao utilizador a possibilidade de criar listas dos lugares que aguardam na sua wish list.

A Bandsintown é uma funcionalidade que permite-nos saber a que concertos assistirão os nossos amigos, bem como a Eventbrite ou o Meetup que servem o mesmo propósito mas referentes a eventos de outras naturezas.

Não censurar-me-ão quando digo, a alto e bom som, que estamos perante o advento dominador das aplicações, que, segundo vemos, serão ferramentas das quais todos dependeremos para organizar o nosso quotidiano e, consequentemente, a nossa vida.

Todas estas aplicações podem, com efeito, tornar o mundo um lugar positivamente mais pequeno, onde todos estão interligados, onde existe uma forte e desejada partilha de culturas, onde se torna acessível o que de outra forma, para muitos, seria apenas mais uma estrela no céu.