A Kaspersky Lab assinalou, no final do passado mês de janeiro, uma acumulação de aproximadamente 200 mil amostras de malware para dispositivos móveis, o que reflete um aumento de mais de 30 por cento do que no mês de novembro de 2013.
A empresa, num espaço de apenas dois meses, registou um aumento de mais de 50 mil amostras de malware, o que espelha o crescente interesse dos criminosos cibernéticos em atingir sistemas operativos móveis, com especial foco no Android, que no mês de janeiro chegou às dez milhões de aplicações nocivas, reportando a informações prestadas pela Kaspersky Lab.
Na plataforma Google Play, no dia 30 de janeiro, encontravam-se mais de um milhão de aplicações de malware, e nas lojas oficiosas registavam-se muitas mais.
Muitos sãos o cibercriminosos que, por meio destas lojas não oficiais de software legítimo para Android, integram códigos prejudiciais que infetam os utilizadores que descarregarem as aplicações.
O roubo dos dados financeiros do utilizador são os principais objetivos da maioria dos sistemas maliciosos. A versão móvel do Trojan russo, Carberp, é um dos exemplos. Este programa nocivo adquiria ilegalmente as informações do utilizador que são enviadas para o servidor do banco. Segundo a Kaspersky Lab, a grande maioria das aplicações de malware para Android são criadas na Rússia.
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