Na 5ª Edição do Apps for Good foram atribuídos 10 prémios, sendo a ‘Color You’ a aplicação vencedora do 1º Prémio, criada pelos jovens do Instituto dos Pupilos do Exército, que pretende integrar e facilitar o quotidiano das pessoas daltónicas.
Nos segundo e terceiro lugares do Ensino Secundário ficaram, respetivamente, a ‘Coursly’, do Agrupamento de Escolas de Padrão da Légua, que pretende ajudar os alunos do secundário a escolher o curso superior mais adequado, e a ‘Polumap’, da Escola Secundária Serafim Leite, que permite identificar os locais onde existe poluição.
Da Linha do Básico, a 1ª Melhor App foi para a ‘Must Be Green’ da Escola Levante da Maia – uma app para encontrar empresas que limpem terrenos – ‘Rescue Pets’ do Agrupamento de Escolas de Saboia com o 2º lugar – para que o público consiga intervir em situações de abandono de animais – e Only Heal da Escola Levante da Maia com o 3º lugar – uma plataforma digital que estabelece ligação entre utentes e farmacêuticos.
O Prémio do Público foi atribuído à aplicação ‘SOS Adolescência’, do Externato da Apresentação de Maria, que ajuda adolescentes com problemas sociais, e o Prémio Jovem Aluna.PT, patrocinado pelo .PT, foi atribuído à Rita Polido da ‘Must Be Green’.
Já o Prémio Tecnológico, patrocinado pela Fujitsu, foi entregue à aplicação ‘AEEG Alugin’, da Escola Secundária de Santarém, que permite alugar ou alterar online aluguer de gimnodesportivos, enquanto o Prémio Cooler Planet, patrocinado pelo BNP Paribas para as soluções direcionadas para a melhoria do ambiente, foi entregue à aplicação ‘Invasoras CV’, da Escola Secundária D. Dinis, que pretende combater as plantas invasoras.
A grande final decorreu na sexta-feira, dia 13 de setembro, na Fundação Calouste Gulbenkian e contou com 22 equipas de alunos finalistas que demonstraram o trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo, apresentando as suas ideias (Apps) que solucionam problemas reais.
As 22 equipas finalistas foram selecionadas pelo júri durante os quatro encontros regionais que se realizaram entre junho e julho deste ano nos Açores, em Valongo, em Oeiras e na Madeira e que contaram com a presença de cerca de 150 equipas.
“Todas as aplicações criadas nesta competição pretendem impactar a sociedade para melhor e permitir que os jovens se sintam capazes de mudar o mundo. A tecnologia deve ser um meio, e não apenas um fim, para a resolução de problemas e de causas sociais e o Apps for Good desenvolve as capacidades críticas, criativas e empreendedoras dos jovens”, afirmou João Baracho, diretor executivo do CDI Portugal.
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