De acordo com a empresa, o seguro cibernético tem crescido lentamente na Europa, com menos de uma em cada dez empresas a tomar medidas, disse Christopher Lohmann, diretor da região da Europa Central e Oriental na Allianz Global Corporate & Speciality (SGCS).
“Há muitas razões para acreditar que o seguro cibernético irá evoluir para o seguro contra incêndios do século XXI“, disse o executivo, acrescentando que um sistema de funcionamento de TI e dados seguros são essenciais para muitas empresas e para as suas reputações.
A Alemanha, país onde se localizam as sedes de grandes corporações mundiais, oferece um terreno fértil para hackers e para ataques a locais de produção industrial, segundo um relatório de segurança do governo.
Quarenta por cento das empresas alemãs foram afetadas por e-crimes ao longo dos últimos dois anos, segundo um estudo da consultoria KPMG em 2015, um aumento de 50% sobre 2013.
*Com reportagem de Caroline Copley e Klaus Lauer, da Reuters
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