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AIG revela os principais ataques cibernéticos dos últimos três anos

Para além da lista dos incidentes cibernéticos mais ocorridos entre 2013 a 2016 que causaram perdas, constam ainda falhas de segurança e acessos não autorizados (10%), vírus (também com 10%) e acesso a dados por negligência ou erro de colaboradores (8%).

Ainda segundo as estatísticas da companhia de seguros, a nível de sectores, os serviços financeiros surgem como os mais afetados pelos ataques cibernéticos (23%), acompanhados pelas comunicações, media e tecnologia (18%) e pelo sector de retalho (17%).

Com intuito de responder às ameaças desta natureza, a fim de diminuir os riscos cibernéticos, a AIG disponibiliza o CyberEdge. A solução global de cobertura promete proteger os negócios das empresas de fugas de dados confidenciais, pirataria informática, vírus informáticos, sabotagem ou erro de colaboradores, roubo de informação e de identidade.

No mercado português, a companhia de seguros norte-americana conta já com várias dezenas de clientes, pertencentes aos mais variados sectores. Apesar da procura cada vez mais crescente a AIG garante que são ainda muitas as empresas que desconhecem as graves e dispendiosas consequências de um ataque cibernético.

“A vulnerabilidade aos ataques cibernéticos é uma das maiores ameaças atuais às empresas. Mais ou menos mediáticos, os eventos sucedem-se no universo empresarial com uma frequência cada vez maior e demonstram a necessidade de proteção”, alerta Nélson Ferreira. Para o diretor de Linhas Financeiras da AIG Portugal, “o CyberEdge é uma solução inovadora e abrangente de gestão de riscos cibernéticos, que ajuda a proteger os negócios dos clientes”.

Em Portugal, o CyberEdge disponibiliza as seguintes coberturas: de responsabilidade decorrentes de segurança e privacidade; de gestão de ocorrências; de ciber-extorsão e, finalmente, de perda de lucros por interrupção do sistema informático.

O CyberEdge garante a resposta no caso de um incidente, de forma rápida, eficaz e sistemática, que inclui investigação informática forense para determinar as causas de uma ocorrência; conformidade com os diversos requisitos regulatórios de notificação e requisitos legais aplicáveis de cada país; gestão de crise para minimizar os danos de reputação; contratação de consultores jurídicos para assessorar a empresa com relação a uma resposta a um incidente.

João Pardal

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