A Adobe divulgou um novo estudo, comissionado e conduzido pela Forrester Consulting em nome da Adobe, que tem como objetivo quantificar um dos grandes intangíveis nos negócios globais: a criatividade. A pesquisa Creative Dividend mostra que o que faz uma empresa ter sucesso – a capacidade de promover a inovação; desenvolver talentos e liderança excecionais; e um alto grau de reconhecimento da marca – é influenciado pela sua perspetiva criativa, práticas e cultura. Mas será que a criatividade também tem influência no bottom line, e as empresas gozam de mais sucessos no seu negócio porque estimulam a criatividade? Através desta pesquisa, a Adobe conclui que a criatividade é essencial para os sucessos empresariais atuais e futuros.
“Durante anos, os líderes empresariais têm-se concentrado em aspectos como a produtividade dos colaboradores, a eficiência dos processos e a gestão da força de trabalho como os principais impulsionadores de sucesso das suas empresas. Mas, ao longo dos últimos anos, a mentalidade mudou. As empresas líderes reconhecem a importância de um outro driver chave de sucesso – a necessidade de infundir a criatividade em todos os aspectos do ambiente empresarial – da estratégia e cultura à inovação e compromisso com o cliente,” referiu David Wadhwani, vice-presidente sénior de Digital Media na Adobe. “E as empresas criativas apresentam 50 por cento mais probabilidades de reportar uma posição de liderança de mercado face aos seus concorrentes”.
O estudo revelou que as empresas que estimulam a criatividade obtêm um crescimento das receitas excepcional face aos seus pares. 58 por cento dos entrevistados que referiram que as suas empresas estimulam a criatividade obtiveram uma receita superior em dez por cento, ou mais, em 2013 quando comparado com 2012. Em contraste, apenas 20 por cento das empresas menos criativas obtiveram um desempenho semelhante.
Por outro lado, empresas mais criativas desfrutam de uma maior quota de mercado e liderança competitiva. As empresas criativas são mais propensas a relatar uma posição de liderança de mercado com uma mais elevada quota de mercado face aos seus concorrentes. Destas que reportam ter uma maior quota de mercado, as criativas superam as menos criativas por um fator de 1,5.
Apesar dos benefícios reconhecidos da criatividade, 61 por cento das empresas não se vêem como criativas. Apenas onze por cento referem que as suas práticas estavam perfeitamente alinhadas com as empresas que são facilmente reconhecidas como criativas. A maioria (51 por cento) referiu que são neutras ou não alinhadas com empresas criativas e dez por cento acham que as suas práticas foram, de fato, o oposto do que empresas criativas fazem.
Ainda, as empresas criativas ganham reconhecimento como os melhores locais para trabalhar. Um ambiente de trabalho positivo é um terreno fértil para a criatividade. 69 por cento de empresas criativas referem também o reconhecimento e o vencimento de prémios Best Place to Work. Apenas 27 por cento das empresas menos criativas conseguiram tais feitos.
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