Pretendem discutir, na reunião anual, uma diretoria que afaste o CEO e fundador do Facebook do segundo cargo, enquanto Presidente do Conselho de Administradores. Os assinantes da petição e acionistas da empresa dizem que está em cima da mesa a questão da isenção nos assuntos a discutir, algo que consideram Mark Zuckerberg não possuir.
A oposição a Zuckerberg começou a surgir após ter anunciado a venda de 99% das suas ações na empresa para que o dinheiro revertesse para obras de cariz social. Nessa altura, o conselho do Facebook criou uma nova classe de ações que permitisse ao fundador manter o controlo maioritário da empresa.
Na realidade, o que está em causa não é afastar Mark Zuckerberg do Facebook, mas sim fazer com que este não acumule cargos dentro da empresa que ponha em causa as decisões a ser tomadas e questionar a independência do conselho.
No documento da SumOfUs, entidade que representa trabalhadores, no sentido de pressionar empresas na adoção de práticas correspondentes com os direitos humanos,que foi entregue ao conselho diretivo lê-se que “Nós [os acionistas] acreditamos que a combinação desses dois papéis em uma só pessoa enfraquece a governança da corporação, que pode dar prejuízo aos acionistas”.
Pretendem, contam na proposta, que o conselho adote políticas para que o presidente nomeado seja independente, para que este possa acrescentar à discussão e fazer frente aos administradores, quando seja necessário abrir discussão e levar a cabo “batalhas de opinião”.
“Nós acreditamos que uma liderança independente no conselho será particularmente construtiva no Facebook, já que nossa companha encara um aumento de críticas em relação ao seu suposto papel na promoção de notícias enganosas, censura, discurso de ódio e de alegadas inconsistências na aplicação dos padrões de comunidades e políticas de conteúdo do Facebook; busca de visualizações de anúncios baseados em raça; colaboração com autoridades judiciais e outras agências governamentais; e convocações públicas para prestar contas sobre os impactos das políticas do Facebook nos direitos humanos”. Acrescenta a proposta dos acionistas do Facebook.
Além de Zuckerberg, os seguintes nomes também fazem parte do conselho de Admnistração do Facebook: Sheryl Sandberg (chefe de operação do Facebook), Marc Andreessen (fundador do fundo de investimento Andreessen Horowitz e do Netscape), Erskine Bowles (presidente emérito da Universidade da Carolina do Norte), Susan Desmond-Hellmann (CEO da Gates Foundation), Reed Hastings (CEO da Netflix), Jan Koum (cofundador do WhatsApp), Peter A. Thiel (cofundador do PayPal).
Mark Zuckerberg, o criador da rede social Facebook não será então afastado da empresa pelos acionistas, no entanto está a ser pressionado para que abandone o cargo de Chairman.
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