O poder real da inteligência artificial (IA) permite aos líderes reimaginar e transformar as suas organizações através da colaboração homem-máquina, o que acabará por remodelar empresas e indústrias, segundo os dois especialistas da Accenture que assinam o livro “Human + Machine: Reimagining Work in the Age of AI”, que está disponível desde o dia 20 de março.
O novo manual de gestão discute como a inteligência artificial fornece às empresas o poder de repensar e transformar os seus processos – seja em relação à inovação revolucionária, ao serviço ao cliente ou aos hábitos pessoais de produtividade. O livro detalha como, ao recriar os processos de negócio, as empresas estão a usar as novas regras da IA para avançar em inovação e rentabilidade.
Uma co-autoria de Paul Daugherty, Chief Technology & Innovation Officer da Accenture, e Jim Wilson, Managing Director de Information Technology e Business Research na Accenture Research, “Human + Machine”, foi publicado pela Harvard Business Review Press encontrando-se disponível desde o dia 20 de março.
Com base na experiência dos autores e na pesquisa quantitativa e qualitativa junto de 1.500 organizações, o livro “Human + Machine” desmistifica o equívoco generalizado de que os sistemas de inteligência artificial substituirão os seres humanos, setor após setor. Os autores demonstram que, embora algumas funções poderão vir a ser substituídas com a AI a ser implementada para automatizar determinadas tarefas, o verdadeiro poder da tecnologia será aumentar as capacidades humanas.
“A nossa pesquisa mostra que, para aproveitar totalmente o poder da IA, os líderes de negócios devem mudar o relacionamento entre funcionários e máquinas para criar uma onda de ‘inteligência colaborativa’”, afirmou Paul Daugherty. “Por outras palavras, a inteligência artificial não vai criar super-humanos ‘artificiais’ – mas usar tecnologia para dar aos humanos superpoderes, equipando-os com novas habilidades e capacidades, para que possam obter mais e aprender mais rapidamente”.
“O poder sem precedentes da IA para transformar negócios está a criar um desafio urgente e crescente”, referiu Jim Wilson. “Para ajudar os líderes a reinventar os processos e obter o máximo de benefício do poder da IA, ao aumentar a capacidade humana, desenvolvemos o que chamamos de estrutura ‘MELDS’, com cinco princípios fundamentais necessários para se tornar um negócio alimentado por IA: Mindset, Enterprise, Leadership, Data e Skills. Empresas inovadoras podem alavancar esta estrutura para aproveitar a ‘terceira onda’ e aproveitar as colaborações entre a máquina e o Homem através de tecnologia AI”.
“Human + Machine” explica como o aumento da IA está a remodelar os processos de negócios em três categorias de interação homem-máquina no “missing middle”: amplification, na qual os agentes de IA fornecem às pessoas insights orientados por dados, geralmente usando dados em tempo real; interaction, em que os agentes de AI empregam interfaces avançadas, como o processamento de linguagem orientado por voz; e embodiment, na qual os agentes de IA trabalham em colaboração com sensores, motores e atuadores que permitem que os robôs compartilhem o espaço de trabalho com os humanos e se envolvam em trabalho fisicamente colaborativo.
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