Consumo de dados no NOS Alive em crescendo
Concerto de banda portuguesa de hip-hop foi o pico do festival com um consumo de 4 TB de dados sendo que a maior utilização de internet registou-se sempre durante os concertos dos cabeças de cartaz.
Na última edição do festival NOS Alive, a empresa de telecomunicações avançou com a medição de utilização dos dados pelos festivaleiros.
Assim, o pico de maior partilha de emoções do NOS Alive foi o concerto dos Da Weasel, considerando os dados relativos aos clientes NOS que visitaram o Passeio Marítimo de Algés entre os dias 6 e 9 de julho.
Os fãs da banda portuguesa “consumiram quatro terabytes de dados, o equivalente à utilização diária de uma cidade com a dimensão de Coimbra”.
No total, ao longo dos quatro dias do festival, a NOS assegura que “foram consumidos mais de 24 terabytes de dados pelos clientes que passaram pelo recinto, quatro vezes mais do que o verificado na última edição do NOS Alive, em 2019″.
Os picos das interações verificaram-se sempre durante as atuações dos cabeças de cartaz, em cada dia.
Assim, a seguir aos Da Weasel, as bandas que geraram mais interações e que provocaram o maior consumo, foram, por ordem, Metallica, Florence and The Machine, e The Strokes.
Para partilhar os momentos mais emocionantes, a rede social mais usada foi o Instagram, responsável por 33% de todos os uploads.
Logo a seguir, as redes mais utilizadas foram o WhatsApp e o Facebook.
O Instagram foi, também, a app preferida para visualização de conteúdos, registando 35% de todos os downloads, seguida pelo Facebook, Tiktok, WhatApp e Youtube.
Mesmo com o grande acréscimo de consumo de dados, durante todo o evento “conseguiram-se velocidades médias 5G acima de 400 Mbps para downloads, e 40 Mbps para Uploads, uma velocidade idêntica à média da rede 5G da NOS”.
Diz a NOS que este cenário só foi possível “graças à instalação no terreno de 10 Antenas 5G, que permitiram oferecer serviços nos picos de utilização extrema de rede, minimizando falhas”.
E tudo sem interferir com a transmissão especial em 5G do NOS Alive feita pela RTP, “para a qual foi montada uma rede isolada imune aos picos de utilização do público”.
*Fotografia: André Henriques