Facebook serve de apoio à instituições bancárias

O  Facebook  começa a ser útil na análise de empréstimos como no historial bancário.

ap1012130339191_0_0_0_4272_2796-1Nos últimos tempos as redes sociais têm tido um forte impacto bastante relevante na sociedade.

Já é conhecida que estas redes, principalmente o Facebook têm na vida pessoal ou profissional, relativamente a oportunidades de emprego ou até mesmo despedimentos.

Algumas instituições financeiras avaliam o risco de crédito entre consultas às contas das redes sociais Twiter e Facebook do candidatos.

A Kabbag também aderiu a esta ferramenta para facilitar o acesso ao crédito a pequenas e médias empresas com recurso a informações das contas do PayPal, eBay, Twiter e Facebook.

Segundo a empresa, é possível avaliar em apenas sete minutos o nível de risco na atribuição de crédito.

Jeff Stewart, cofundador e presidente executivo da Lenddo uma das startups que promove o acesso fácil a serviços financeiros, diz que: “Isto mostra que os seres humanos são realmente bons a conhecer quem é confiável na comunidade”.

Na Alemanha, a Krenditech chega a cruzar até oito mil dados antes de decidir conceder ou não um empréstimo. Além de analisar a redes sociais, a empresa verifica se o cliente despendeu ou não tempo a ler a informação sobre as condições de empréstimo, se preencheu o formulário com letras maiúsculas ou não e se pede crédito a partir de um computador do trabalho ou de casa.

Em Portugal a investigação ainda não é aplicada,  segundo a Deco e Associação de Sociedades Financeiras para Aquisições a Crédito.

O principal objectivo é descobrirem entre estes, indícios de que são bons ou maus pagadores.

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