TI são fator crucial para inovação dos negócios
A EMC revelou hoje os resultados de um estudo que abordou o papel das TI na mudança de paradigma das tradicionais empresas, resultado das tendências inegáveis que são a Computação Cloud, a Mobilidade, as Redes Sociais e o Big Data.
O impacto das megatendências, espelhou o estudo, mudou fundamentalmente as expectativas dos consumidores e utilizadores finais que querem cada vez mais interagir online, a qualquer hora e em qualquer lugar, tornando o TI mais importante estrategicamente do que nunca. O TI tem estado focado em criar eficiência e em reduzir custos. Mas o estudo EMC Forum revela que em Portugal o TI é agora visto como um facilitador estratégico o crescimento do negócio e que melhora as relações entre cliente e organização.O TI é visto como forma de impactar as empresas no que concerne à melhoria da experiência dos consumidores (56 por cento) e na construção de novos produtos e serviços (42 por cento), e as organizações estão cada vez mais a migrar para a cloud, com 18 por cento já a utilizar clouds híbridas. Não obstante, têm de ser ultrapassados obstáculos para atingir o pleno potencial.
O EMC Forum concluiu também que 82 por cento dos inquiridos em Portugal relatam que os seus CXO (diretores de Experiência do Consumidor) consideram o TI, mais do que nunca, como uma alavanca estratégica para fazer o negócio crescer.
As três principais prioridades de negócio na implementação de novas tecnologias nas organizações portuguesas são: automatização de processos (58 por cento), melhoria da experiência do cliente (46 por cento), e conquista de novos clientes (40 por cento); 79 por cento dos Portugueses inquiridos concordam que a sua organização vê o papel crescente da automatização – como o armazenamento definido por software – como fundamental para o crescimento do negócio.
Por outro lado, 86 por cento dos entrevistados esperam que as tecnologias de última geração, tais como Mobilidade, Social, Cloud e Big Data confiram uma vantagem competitiva à sua organização.
Os gestores portugueses inquiridos afirmam que estas novas tecnologias vão impactar os principais aspetos do negócio, incluindo a melhoraria da experiência do cliente (56 por cento), a construção de novos produtos e serviços (42 por cento) e a gestão de aplicações críticas de negócio (38 por cento).
Como atualmente as empresas trabalham cada vez mais na dimensão digital, 70 por cento dos inquiridos identificou a necessidade de agregar os serviços na cloud pública e privada – cloud híbrida – como um meio para obter maior agilidade e segurança.
61 por cento dos questionados acreditam que a sua organização tem o nível certo de capacidades e conhecimentos para completar as prioridades do negócio com sucesso e, apesar de 82 por cento das empresas vê o TI como um facilitador de negócio, 25 por cento acredita que os gastos com tecnologia estavam fora do seu controlo – indicando que as TI ainda tem algum trabalho a fazer para ganhar a confiança dos decisores.