CEO do Viber nega possível venda
O Viber Media negou uma notícia publicada na terça-feira de que a aplicação de mensagens instantâneas estava em conversações para ser adquirida por uma empresa asiática.
O jornal financeiro israelita Calcalist noticiou que o Viber estaria em conversações para ser adquirida por uma empresa de mensagens instantâneas líder na Ásia por um valor entre os 300 milhões e 400 milhões de dólares. O Viber é gerido a partir do Chipre por um empreendedor israelita, Talmon Marco, e tem centros de desenvolvimento na Bielorrússia e Israel.
“Não faço ideia do que se trata isto”, afirmou Marco à Reuters, acrescentando que a companhia não estava em conversações para uma possível venda.
A Ásia tem várias aplicações de chat, como o WeChat, da China, o Line, do Japão, e o KakaoTalk, da Coreia do Sul.
O Viber tem cerca de 200 milhões de utilizadores registados em 193 países e lançou uma aplicação de mensagens instantâneas para computadores pessoais que permite aos utilizadores fazerem chamadas de telemóvel para outros utilizadores Viber e para telemóveis não registados no serviço, sendo uma rival do Skype.
Segundo o Calcalist, a empresa é financiada pelos seus fundadores e vários investidores privados dos Estados Unidos.