O estudo inquiriu 50 executivos de áreas de negócio e de áreas técnicas de 37 operadores de todo o mundo, que anunciaram publicamente que estão a trabalhar no 5G.
De acordo com o relatório, planos para monetização do 5G envolvem a migração dos subscritores do 4G para o 5G e a expansão para segmentos de mercados ligados às empresas e à indústria. 36% dos entrevistados indicaram que têm uma estratégia clara para abordar os segmentos da indústria com, o dobro do que se registou no relatório do ano passado. O planeamento do 5G este ano está mais uniformemente distribuído por segmentos especializados da indústria (58%), utilizadores empresariais (56%), e consumidores (52 %).
Os três principais setores da indústria que foram destacados pelos inquiridos foram os de media e entretenimento (69%), automóvel(59%) e transportes públicos(31%), mas muitos dos entrevistados classificaram também o setor dos cuidados de saúde, da energia e os serviços públicos, como os mais atrativos para as aplicações 5G. A grande maioria dos inquiridos acredita que a Internet das coisas desempenhará um papel importante, e que a colaboração com terceiros será essencial neste contexto.
No que diz respeito à monetização do 5G, 23% dos inquiridos acreditam que as receitas adicionais serão geradas sobretudo partir do crescimento da quota de mercado e pela migração dos subscritores do 4G. A terceira via, referida por 18% dos executivos é a expansão para os novos segmentos das empresas e da indústria.
“No estudo de 2016, 90 por cento dos inquiridos identificaram os consumidores como o segmento alvo dos seus planos de negócio para o 5G. Este ano, existe uma divisão equilibrada entre os três segmentos, com os operadores a encontrarem oportunidades não só no segmento de consumo, como também junto dos utilizadores empresariais e das indústrias especializadas”, afirma, em comunicado, Thomas Noren, responsável máximo pela área de 5G Commercialization na Ericsson.
O download do estudo completo está disponível aqui.
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