O relatório estima o dano causado às empresas por cibercriminosos de fala russa, detidos pela justiça nos últimos anos. Inclui uma panorâmica dos produtos e serviços oferecidos no mercado negro e explica a estrutura de um grupo cibercriminoso russo e os principais perfis dos seus participantes.
Os principais destaques do relatório são:
Estes cinco grupos continuam ativos e foram descobertos pelos investigadores da Kaspersky Lab em 2012 e 2013. Cada um é composto por entre 10 e 40 pessoas, dependendo do grupo. Pelo menos dois destes grupos apontam baterias à Rússia e países vizinhos, mas também aos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, França, Itália e Alemanha.
“Ao contrário de outros cibercriminosos locais, por exemplo no Brasil, os de fala russa não se centram apenas em alvos locais. São um problema internacional e acreditamos que a magnitude da ameaça continuará a crescer. Com a recente desvalorização do rublo, os cibercriminosos russos têm um incentivo maior para desviar a sua atenção de alvos locais, transferindo-a para outros estrangeiros onde vêm uma maior oportunidade de obter maiores ganhos ilícitos. Prevemos, por isso, um aumento no número de ataques contra organizações de fora da Rússia. O único modo eficaz de lutar contra o cibercrime é uma junção de esforços entre as forças de segurança, os peritos em segurança informática e representantes do setor financeiro. A experiência da Kaspersky Lab na monitorização e combate ao cibercrime russo é incomparável. Os nossos peritos detetam tendências emergentes maliciosas muito antes de se espalharem e estamos a tirar partido dessa experiência para combater a propagação do cibercrime russo em todo o mundo”, afirmou, em nota de imprensa, Ruslan Stoyanov, diretor do Departamento de Investigação de Incidentes em Computadores da Kaspersky Lab.
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