Na primeira metade deste ano, a companhia diz ter empregado 1035 mulheres, 139 negros, 222 hispânicos e nove nativos americanos.
Nos Estados Unidos, este esforço da Intel para aumentar a representatividade de género e etnicidade na sua força de trabalho foi mesmo mais longe. A empresa tinha definido inicialmente que 40 por cento das novas contratações em 2015 seriam mulheres ou pessoas de etnias sub-representadas. Até ao momento, 43,3 por cento dos novos trabalhadores são já do sexo feminino ou de minorias.
Brian Krzanich, CEO da empresa, prometeu mesmo gastar 300 milhões de euros para tornar o grupo de colaboradores da empresa mais diversificado até 2020. Mais ainda, o responsável anunciou a criação de um fundo de investimento para startups dirigidas por minorias, escreve a Bloomberg.
“Os nossos primeiros passos encorajam-nos, mas sabemos que ainda há muitos desafios até atingirmos os nossos objetivos para 2020”, declarou a empresa num relatório citado pela agência de notícias.
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