É revelado que grande parte dos passageiros que imprimem os documentos, o fazem por uma questão de precaução para prevenir eventuais problemas tecnológicos ou confusões no check-in, pelo que mais de metade fá-lo por hábito.
A maioria das pessoas que o fazem admite recorrer aos mesmos durante toda a viagem. Por outro lado, 57 por cento prefere utilizar as redes sociais e a Internet como fonte de informação sobre o seu destino, sendo que apenas uma pequena percentagem utiliza a informação fornecida pela entidade da reserva.
Marc Ranner, diretor de marketing da Canon Europa, afirma, em comunicado, que “está claro que apesar dos turistas europeus preferirem o digital como forma de pesquisa, comparação de preço e realização de reservas de viagens, continuam ainda muito dependentes do papel. Sendo ou não devido a uma falta de confiança pelos sistemas eletrónicos utilizados pelas várias operadoras, ou pelos seus próprios dispositivos inteligentes, há uma grande necessidade de ter os documentos impressos como referência fiável.”
No estudo, as pessoas inquiridas referiram quais as informações mais importantes que devem ter à mão quando viajam. Nesse sentido, destacaram, em primeiro lugar, a morada do destino e um mapa do mesmo, bem como as direções para o local onde ficam hospedados. Por último, foram também apontados os transportes públicos existentes para o local e contactos e moradas úteis do destino.
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