Nos últimos anos, os consumidores aderiram em massa a novas tecnologias, como smartphones com ecrãs amplos e tablets. Mas o estudo Technology, Media & Telecommunications (TMT) Predictions da Deloitte revelou que a partir do segundo semestre de 2015 vão ser as empresas a dinamizar a adoção de tecnologias, com os dispositivos conectados.
Tecnologia
Mais de 60 por cento dos equipamentos inteligentes serão mesmo adquiridos pelas empresas, apesar de a Internet das Coisas (IoT) receber mais atenção quando se fala do mercado doméstico. Mas o valor do hardware específico para dispositivos como termostatos, luzes e eletrodomésticos conectados não deve ir além dos 10 mil milhões de dólares, enquanto o mercado dos serviços empresariais baseados na IoT valerá 70 mil milhões de dólares.
A investigação debruçou-se ainda sobre os drones, cujas vendas não-militares devem alcançar as 300 mil unidades em 2015. Assim, o número total destes dispositivos deverá ultrapassar no a marca de um milhão no final do ano.
Muito se tem falado também da impressão 3D. Em 2015, serão vendidas em todo o mundo cerca de 220 mil impressoras, gerando um valor total de 1,6 mil milhões de dólares. O estudo estima ainda que cerca de 80 por cento deste montante será fruto do investimento das empresas.
Média
Quanto ao setor dos média, as previsões da Deloitte indicam que os vídeos e programas online de curta duração, com menos de 20 minutos de duração, vão representar menos de 3 por cento de todos os vídeos assistidos este ano, no mundo inteiro. Assim, a empresa acredita que este deixará de ser o formato de vídeo predominante.
E, apesar de cada vez mais encontrarmos pessoas que põem a leitura em dia com recurso a um eBook, os livros impressos ainda continuam a ser os preferidos dos leitores. As vendas de livros impressos serão mesmo cinco vezes superiores às de eBooks.
Telecomunicações
A Deloitte diz ainda que 2015 será o ano de viragem em relação ao uso de dispositivos móveis para realizar pagamentos. Até ao final do ano, cerca de dez por cento dos smartphones em todo o mundo vão ser utilizados pelo menos uma vez por mês como meio de pagamento em lojas físicas, comparando com os menos de 0,5 por cento em meados de 2014.
Em termos globais, o número de lares com internet de banda larga deverá aumentar cerca de dois por cento, para os 725 milhões de casas. Já a diferença entre os que têm acesso às velocidades de banda larga e os que dispõem de velocidades básicas irá continuar a aumentar entre 2015 e 2016.
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