Após a decisão da Apple de deixar de cumprir as normas ambientais especificadas pela EPEAT, a cidade de São Francisco foi a primeira a manifestar-se, afirmando que deixaria de comprar os seus produtos. A sua justificação incide sobre a obrigatoriedade de os organismos oficiais dos EUA adquirirem produtos que cumpram as normas de reciclagem.
Posto isto, a empresa da maçã veio defender a sua posição na forma de um comunicado, dizendo que «a Apple tem uma atitude abrangente para medir o seu impacto ambiental e todos os nossos produtos cumprem [as normas] Energy Star 5.2, os mais exigentes requisitos de eficiência energética apoiados pelo governo norte-americano. Também lideramos a indústria ao indicar as emissões de gases com efeito de estufa associados a cada um dos nossos produtos no nosso site, e os produtos Apple são superiores em outras áreas ambientais importantes que não são medidas pela EPEAT, como a remoção de materiais tóxicos».
Jim Dalrymple argumenta que produtos como smartphones e tablets não são abrangidos pelas normas EPEAT e que esta certificação é datada. Esta situação poderá ter sido uma das razões para que a Apple defenda a decisão de não cumprir as normas “verdes”.
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