O volume de negócios da IFS cresceu nove por cento em 2014. Este resultado foi conseguido através dos segmentos de licenças, manutenção e consultoria da empresa sueca, com os mercados ibéricos a registarem um crescimento de 30 por cento acima do grupo internacional. Em entrevista à B!T, Gustavo Brito, líder das operações ibéricas da IFS, fez uma retrospetiva do que foi o ano de 2014, e desvendou um pouco do que pode esperar-se de 2015.
Apoiada nas vendas de licenças, nos seus serviços de manutenção e na sua unidade de consultoria, a IFS, empresa sueca especializada no desenvolvimento de software de gestão, conseguiu registar um crescimento positivo de cinco por cento no mercado global de soluções de ERP (Enterprise Resource Management).
Estes resultados foram também impulsionados pelo avolumar da base de utilizadores da sua plataforma IFS Applications, conseguindo, ademais, reter um maior número de clientes.
“Foi mais do que bom”. Assim caracterizou Gustavo Brito o ano de 2014 da IFS Ibéria. O mercado ibérico (Portugal e Espanha), onde a IFS está presente desde 2001, registou um crescimento significativamente superior ao grupo. O incremento da força foi, em Portugal, motorizado por empresas como a Sogepoc, a Oliveira & Irmão e a Bial, que, ao juntarem-se à rede de parceiros da IFS, conferiram à sua solução de gestão de negócio IFS Applications uma maior notoriedade e relevância.
“Temos procurado parceiros para nos ajudarem neste crescimento”, disse Gustavo Brito, revelando que a IFS pretende continuar a aumentar a sua carteira de parceiros.
Tendo este ano sido reconhecida pela Gartner nas categorias de Field Service Management e ERP, a IFS move-se nas esferas do petróleo e do gás, das infraestruturas e da gestão dos serviços, para nomear algumas das suas áreas de negócio.
A divisão de Licenciamento da IFS conseguiu, em 2014, alcançar receitas totais de 58,5 milhões de euros, o que traduziu uma subida de um por cento, por comparação aos 56 milhões de euros conseguidos em 2013.
As vendas do seu segmento de serviços de manutenção gerou 109 milhões de euros em receitas. Este resultado reflete um incremento de onze por cento face a 2013.
Por outro lado, o negócio de consultoria rendeu à IFS 150 milhões de euros. Em 2013, a empresa tinha conseguido 132 milhões de euros, menos onze por cento do que viria a conseguir em 2014.
O responsável pelas operações ibéricas da IFS disse à B!T que 2015 será mais um ano de crescimento, com uma forte aposta no fortalecimento da notoriedade da marca, tanto a nível nacional como internacional, depois de no passado mês de outubro ter preconizado, para este ano, um crescimento de 30 por cento na Península Ibérica. Tendo, desde sempre, apoiado-se firmemente na sua solução IFS Applications, a empresa vai, este ano, apresentar uma nova versão da sua icónica plataforma, acrescentando uma panóplia de novas funcionalidades e aprimorando o contacto entre o utilizador e o serviço.
Contrapondo com 2013, o volume total de negócios da IFS aumentou nove por cento e conseguiu chegar aos 318 milhões de euros. Os lucros, antes de impostos, juros, depreciação e amortização, foram de 38 milhões de euros, um contraste significativo quando comparados com os 29 milhões de euros de 2013.
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