O lançamento do serviço de entregas Easybring pode estar em risco devido a um conflito de direitos com o easyGroup, parceira da Easyjet. Segundo o grupo, a empresa norueguesa Easybring optou por um nome demasiado semelhante com o do easyGroup.
Tanto a EasyJet como a easyGroup têm pressionado a empresa norueguesa Easybring a mudar o nome do serviço.
Stelios Haji-loannou, Chairman do easyGroup, “o grupo leva os direitos e responsabilidades derivados do nome easy bastante a sério” e, nesse sentido, o easyGroup “vai proteger tanto como o seu, como os negócios das empresas parceiras”.
Já o CEO da empresa norueguesa Easybring, Ari Kestin, referiu que “tentar comparar o poder de alcance da sua empresa no que diz respeito a entregas e sistemas de transporte com outras empresas como a easyGroup não tem sentido”. “Estamos confiantes de que não estamos a infringir os direitos de ninguém”, garantiu.
O modelo de negócios Easybring consiste em interligar as necessidades do consumidor com a capacidade de reposição do stock. Isto significa uma facilidade de encontrar e antecipar a procura do cliente e apresentar uma solução de serviço conveniente a esse mesmo cliente.
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