Estudantes belgas visitam empresa Portuguesa na CEBIT

Mas este é só um pequeno exemplo do muito que podia ser feito para dinamizar o setor das TI por este mundo fora.

Incumbidos por um dos seus professores os estudantes belgas vieram a Hannover para observar os sistemas e as tecnologias mais inovadoras. Entre as mais destacadas referencias a visitar estava a IPBRICK. Susana Pinheiro – Diretora Comercial e de Marketing da IPBRICK, disse a B!T, que os alunos traziam com eles um conjunto vasto de perguntas muito bem preparadas e que estavam muito interessados em saber ao pormenor tudo sobre a tecnologia desenvolvida pela empresa portuguesa. “Colocaram mesmo perguntas técnicas de grande dificuldade, próprias de quem conhece e estudou os sistemas IPBRICK”. Afirmou Susana Pinheiro

Segundo os alunos do Erasmus Scholl of Brussels, o que viram é de facto muito interessante e fazem tenções de seguir a empresa portuguesa não só como estudantes mas no seu futuro. “Quando o trabalho é bem feito e sólido devemos estar atentos. No mercado das TI é preciso ser-se muito bom para desenvolver tecnologia com esta dimensão e qualidade, se queremos ser alguém nesta área temos de seguir os bons exemplos.” Afirmou um dos estudantes belgas.

Depois do elogio desta semana por parte do vice-presidente da CEBIT as qualidade dos engenheiros portugueses. Agora a presença de estudantes belgas no stand de uma empresa portuguesa, a procura de referências de desenvolvimento tecnológico. Devíamos olhar de forma mais objetiva para o trabalho de internacionalização das empresas portuguesas. A falta de estratégia e visão para este cenário pode levar a que ser perca de uma importante alavanca para a retoma da nossa economia. A presença de uma ação conjunta na CEBIT com uma missão forte e bem preparada poderia ter resultados de exceção. Países como o México e a Grécia, com menor potencial, estão aqui presentes em força apoiando e dado amplitude ao trabalho desenvolvido pelas suas empresas. A presença de uma missão portuguesa, neste caso em particular, podia entusiasmar estes estudantes a visitarem as nossas faculdades e motiva-los a terminarem a sua formação em Portugal. Permitindo assim uma forte ligação entre a excelência da nossa formação, as empresas e o mercado dos países de origem dos estudantes. Mas este é só um pequeno exemplo do muito que podia ser feito para dinamizar o setor das TI por este mundo fora.