A rede social de Mark Zuckerberg tem agora 1,6 mil milhões de utilizadores mensais e as ameaças têm crescido em número e complexidade. No entanto, muitos cibernautas não são próativos na proteção da sua conta – de acordo com um estudo recente da TRUSTe/NCSA, 92% dos utilizadores de Facebook estão preocupados com a privacidade online, mas apenas 29% tomou medidas para apertar as configurações de segurança.
Um dos maiores problemas é que no Facebook não é sequer necessário piratear a conta ou disseminar um código malicioso para obter resultados nefastos; o fenómeno da engenharia social, esquemas fraudulentos e até a utilização de informação geográfica e comportamental são perigosos. Estes são os conselhos da ESET para uma utilização segura da rede social.
Parece óbvio, mas muita gente continua ainda a usar passwords facilmente pirateáveis. O conselho dos especialistas é utilizar sempre uma mistura aleatória entre pelo menos 10 caracteres, com maiúsculas e minúsculas.
Esta medida pode ser crucial na detecção de uma entrada abusiva na sua conta: os alertas de login vão enviar-lhe notificações sempre que alguém entra no seu Facebook a partir de um novo dispositivo. Se alguém tentar aceder à sua conta irá receber instantaneamente um email com essa notificação, podendo alterar a palavra-passe no mesmo momento.
É uma autenticação em dois passos, que requer a introdução de um código de segurança sempre que alguém tenta aceder à conta do Facebook a partir de um novo dispositivo. Tal como nos serviços de email, o código de segurança é único em cada sessão e será enviado para o número de telemóvel registado.
Na opção quem pode ver as tuas publicações futuras selecione apenas os amigos. Se pretender publicar algo publicamente, poderá fazê-lo mensagem a mensagem. Não é aconselhado para publicações com dados pessoais (que indique a morada, planos para as férias, etc).
Em opções como morada, endereço de email ou telefone, escolha “apenas eu” para a máxima privacidade.
Evite partilhar as suas mensagens de aniversário com o mundo, limitando quem as pode ver.
Dá trabalho, mas é sempre melhor fazer depender da sua aprovação as identificações (tags) que os amigos adicionam ao seu conteúdo antes de ficarem visíveis na cronologia.
A ESET refere que “informações poderão melhorar ou prejudicar o seu perfil público.” Por exemplo, um feito profissional com que obteve sucesso é bom de partilhar, mas talvez não seja boa ideia manifestar publicamente opiniões controversas ou que podem trazer problemas – é espantosa a quantidade de pessoas que ainda perde o emprego ou tem outro tipo de problemas, por exemplo com as autoridades, por causa de publicações no Facebook.
Aceitar uma amizade na rede social é como abrir a porta a um mundo de informações sobre si. Por isso, os especialistas aconselham muito cuidado com quem adiciona à rede de amigos. O conceito do Facebook é ser uma versão digital do gráfico social – as pessoas com quem já nos relacionamos de alguma forma na vida real.
O perfil público deve ser mais formal, uma vez que uma futura entidade empregadora poderá consultá-lo. A lista de amigos é “apenas para as pessoas que fazem realmente parte da sua vida privada”, diz a empresa de segurança.
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